Movida por sua paixão pela ciência, pela oftalmologia e pelo desejo de ajudar pessoas, Dra. Luciana acredita na visão além do olhar, um princípio que norteia sua abordagem empática e holística no cuidado com seus pacientes.
Luciana Peixoto Finamor é mineira, natural de Uberlândia, onde iniciou sua trajetória acadêmica na Universidade Federal de Uberlândia. Sua paixão pela oftalmologia começou cedo e foi alimentada durante sua formação. Em 1996, deu um passo significativo ao ingressar na Escola Paulista de Medicina para sua residência médica, período em que, inspirada por seus grandes mestres, seu interesse pelas doenças inflamatórias e infecciosas oculares se aprofundou. Com nota 92 na prova do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, se destacou em sua especialização. Já no terceiro ano de residência, dedicava-se intensamente aos estudos em Retina Clínica e Uveítes, tendo tido participação como palestrante em vários congressos Nacionais e Internacionais. Sua dedicação acadêmica culminou na elaboração de uma tese de doutorado focada em telemedicina aplicada às doenças inflamatórias oculares. Ela tem uma trajetória rica como colaboradora em diversos estudos e pesquisas clínicas na UNIFESP, abordando temas como Toxoplasmose Ocular, Tuberculose, Herpes Ocular, Citomegalovírus e Monkeypox vírus, assim como participação em estudos relacionadas à doenças auto imunes em adultos e crianças e em Vacinas. Desde o ano 2000, atua na Clínica Moacir Cunha/Grupo Fleury, onde coordena o setor de Doenças Infecciosas e Inflamações Oculares, além de lidar com casos de Olho Seco associado à doenças auto imunes, como a Artrite Reumatóide e Síndrome de Sjögren. Em 2021 iniciou um projeto inovador no Grupo Fleury, focado no desenvolvimento de novos métodos para o diagnóstico de uveítes através de exames de biologia molecular. Esse trabalho visa oferecer assessoria médica especializada a oftalmologistas. Em 2022, ela assumiu novamente o desafio de liderar o Setor de Uveítes no Departamento de Oftalmologia da UNIFESP. Neste papel, ela contribui de forma voluntária com atividades assistenciais, pesquisa e ensino, enriquecendo a formação de novos especialistas e o avanço da oftalmologia. É revisora das Revistas Arquivos Brasileiros de Oftalmologia e Revista Brasileira de Oftalmologia, e já colaborou como revisora em estudos de revistas Internacionais.
Sua visão importa.
Cuidar da visão é essencial para manter não apenas a qualidade da sua percepção visual, mas também sua qualidade de vida como um todo. A visão é um dos sentidos mais valiosos, permitindo-nos navegar no mundo, apreciar beleza, aprender, trabalhar e nos conectar com outras pessoas. Problemas de visão podem limitar significativamente essas atividades. Além disso, muitas condições que afetam a visão podem ser prevenidas ou tratadas com diagnóstico precoce e cuidados adequados. Por isso, exames e consultas regulares ao Oftalmologista é de extrema importância para preservar a sua saúde ocular.
Saiu na Mídia
Em 2022, Dra. Luciana Finamor publicou na Revista JAMA sobre uma manifestação rara da Monkeypox (Mpox), em colaboração com a equipe da Clínica de Olhos Dr. Moacir Cunha/Grupo Fleury, no primeiro relato mundial de uveíte no surto. Sua participação nessa pesquisa foi destacada na mídia, ressaltando a importância do trabalho conjunto para identificar e tratar as complicações oculares associadas à doença. As matérias enfatizam sua expertise em doenças infecciosas e inflamatórias oculares, além da importância da vigilância e do tratamento adequado para prevenir complicações visuais em pacientes afetados.
Sem remédio, mpox pode causar desde forte sensibilidade à luz até cegueira.
Antiviral pode ter eliminado inflamações no olho causadas por varíola dos macacos.
Brasileiros relatam primeiro caso de inflamação ocular por Mpox.
Antiviral pode ter eliminado inflamações no olho causadas por varíola dos macacos.
Varíola dos macacos: sem remédio, doença pode causar até cegueira.
Dra. Luciana Finamor contribui para Pesquisa sobre Surto de Toxoplasmose em São Paulo.
Em junho de 2019, como especialista em doenças infecciosas e inflamatórias oculares, Dra. Finamor esteve envolvida nas pesquisas relacionadas a esse surto, colaborando com a Vigilância Sanitária de SP (COVISA) no esclarecimento das causas. Os dados deste estudo foram publicados na importante revista da Oftalmologia, Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, em fevereiro de 2024, contribuindo para o entendimento e o controle da doença na região.
Dra. Luciana Finamor aborda sequelas do Herpes Zoster no Portal Drauzio Varella
A Dra. Luciana Finamor contribuiu para o portal Drauzio Varella, discutindo as principais sequelas do Herpes Zoster, também conhecido como cobreiro. No artigo, ela destacou a importância de um diagnóstico precoce e tratamento eficaz para prevenir complicações como a neuralgia pós-herpética. A Dra. Finamor também abordou as manifestações oculares do Herpes Zoster e a necessidade de atenção especializada para evitar danos à visão. Ela também ressalta sobre a importância crucial da vacinação como uma das ferramentas mais eficazes na prevenção de diversas doenças.
Dra. Luciana Finamor Aborda Técnicas Moleculares no Diagnóstico e Manejo das Uveítes no Grupo Fleury
No Grupo Fleury, a Dra. Luciana Finamor contribui para estudos que destacam a importância das técnicas moleculares no diagnóstico e manejo das uveítes. O artigo aborda como essas técnicas avançadas proporcionam uma maior precisão no diagnóstico e permitem um tratamento mais eficaz para os pacientes com uveíte. A Dra. Finamor, compartilha sua experiência e conhecimento sobre o uso dessas tecnologias inovadoras na prática clínica, contribuindo para melhores resultados no cuidado da saúde ocular.
Dra. Luciana Finamor Participa de Podcasts, Eventos e Revistas
Em um podcast sobre sífilis ocular, Dra. Luciana Finamor discutiu transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença, enfatizando a prevenção de complicações. No episódio 73 do Infectocast, tratou do Herpes Zóster Oftálmico, abordando causas, sintomas, prevenção e tratamento. Contribuiu também em um evento da ANM e ANVISA sobre manifestações oculares na COVID-19, destacando a segurança das vacinas e a raridade de eventos adversos relacionados. Foi consultada pela Revista Crescer para falar sobre a celulite ocular, uma condição séria mais comum em crianças, e em seu blog, discutiu o desenvolvimento visual de recém-nascidos, sublinhando a importância dos cuidados oftalmológicos desde o início da vida.
Dra. Luciana Finamor Participa de Podcast (Infectocast) sobre Sífilis Ocular
Dra. Luciana Finamor discute Herpes Zóster Oftálmico no Podcast Infectocast
Dra. Luciana Finamor Participa de Evento da Academia Nacional de Medicina sobre COVID-19
Dra. Luciana Finamor foi consultada pela Revista Crescer para esclarecer sobre a celulite ocular
Dra. Luciana Finamor Explica Como o Bebê Enxerga ao Nascer no Blog Mãe de Meninas
Telemedicina & Segunda opinião
A segunda opinião médica é voltada para pacientes e médicos que desejam aprofundar um diagnostico inicial e encontrar as melhores soluções e tratamentos. A medicina atual exige que o paciente e o seu médico explorem as diversas modalidades terapêuticas disponíveis e juntos decidam sobre as estratégias possíveis, garantindo assim mais segurança e os melhores resultados. Nosso atendimento é comprometido em oferecer serviços de alta qualidade, atendimento personalizado e acesso a tecnologias avançadas. Além da consulta presencial, também disponibilizamos o serviço via telemedicina que contempla retorno programado e nosso médico se coloca à disposição do seu médico para fazer as interações necessárias para troca de informações sobre o caso.

Conheça sobre algumas das publicações Científicas da Dra. Luciana Finamor
Publicações Científicas
Esse estudo teve como objetivo investigar as manifestações oculares em crianças com toxoplasmose congênita precoce e manifestações sistêmicas ao nascimento.
Estudo abrangente sobre a retinocoroidite de Birdshot no Brasil, uma uma revisão multicêntrica de 40 pacientes diagnosticados com essa condição rara e complexa.
Esta publicação pioneira aborda um caso raro de ceratouveíte, uma inflamação da córnea e da úvea, causada pelo vírus Monkeypox, utilizando o antiviral tecovirimat.
Este trabalho discute o papel crucial das técnicas de imagem, como a angiografia fluoresceínica, a tomografia de coerência óptica e a ultrassonografia, no diagnóstico e no manejo da uveíte.
O artigo examina a possível relação entre a vacinação contra COVID-19 e alterações vasculares retinianas em 11 casos.
Este estudo investiga a eficácia do ensaio de liberação de interferon-gama (IGRA) no diagnóstico e acompanhamento clínico da tuberculose ocular.
A pesquisa proporcionou insights valiosos sobre a transmissão, o impacto clínico e as consequências visuais da toxoplasmose, contribuindo para estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes.
Esta publicação destaca a importância do reconhecimento precoce e do tratamento adequado de manifestações atípicas de toxoplasmose ocular, especialmente em populações pediátricas.
O trabalho investigou as manifestações oculares em pacientes diagnosticados com tuberculose, contribuindo para o conhecimento sobre as implicações oftalmológicas dessa doença infecciosa.
Esta publicação, que acumulou mais de 50 citações na literatura científica, destaca a importância do estudo individual de casos e da disseminação de conhecimento através de descrições detalhadas.
Este trabalho pioneiro explorou o uso da teleoftalmologia como uma abordagem auxiliar para o diagnóstico de doenças oculares infecciosas e inflamatórias, avaliando um método de consulta assíncrono.
Este trabalho abordou a ocorrência de retinite por citomegalovírus em crianças com AIDS, uma condição comum durante a epidemia de AIDS, quando os casos de infecção por citomegalovírus eram mais frequentes.
Esse estudo investigou o efeito do uso crônico do trimetoprim-sulfametoxazol (TMP-SMX) na flora bacteriana da conjuntiva em pacientes com HIV. Em pacientes imunocomprometidos, como aqueles que vivem com HIV, as infecções oportunistas podem ser frequentes.
É um importante estudo que avaliou as alterações oculares em crianças e adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) em um serviço terciário de reumatologia pediátrica.
Essa publicação é importante por fornecer uma visão abrangente sobre o uso de corticosteroides na oftalmologia.
A retinocoroidite toxoplásmica é uma das principais causas de inflamação intraocular e uveíte posterior em pacientes imunocompetentes, e o estudo apresenta achados valiosos sobre o uso da angiografia por tomografia de coerência óptica de fonte de varredura (SS-OCTA) no acompanhamento desses pacientes.
O estudo aborda um caso de Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada (VKH) completo que ocorreu 4 dias após a vacinação contra a SARS-CoV-2 e outro paciente que desenvolveu VKH 14 dias após o início clínico da COVID-19.
Este estudo relata o primeiro caso de MEWDS após vacinação contra a COVID-19 com a vacina inativada Sinovac-CoronaVac.
Dra. Luciana Explica

O que são as Uveítes?
A uveíte é caracterizada pela inflamação do trato uveal, composto pela íris, corpo ciliar e coroide. A íris regula a entrada de luz ajustando o tamanho[…]

Toxoplasmose Ocular
Entenda sobre as formas de transmissão da Toxoplasmose e os riscos na visão.

Alterações oculares nas doenças reumatológicas pediátricas – uveítes,vasculites, esclerites, episclerites
Quando pensamos em doenças reumatológicas, geralmente nos vem à mente dores nas articulações e inflamações que afetam principalmente adultos. No entanto, crianças também podem ser afetadas[…]
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